sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O PRIMEIRO NATAL II ...

Estou aproveitando a oportunidade, da proximidade do NATAL, pra refletir um pouco sobre o início o primeiro NATAL de que se tem notícia (na história da humanidade)...

Nos dois textos anteriores: O PRIMEIRO NATAL Introdução e O PRIMEIRO NATAL I, consideramos o texto do Evangelho Segundo Lucas, no capítulo 2.


Está escrito:

Tendo JESUS nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém.

E perguntavam: Onde está o recém nascido Rei dos Judeus? Porque vimos a SUA estrela no Oriente e viemos para adorá–LO.

Tendo ouvido isso, alarmou–se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém;

Então, convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o CRISTO deveria nascer.

Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta.

E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel (Miquéias 5:2).

Com isto, Herodes, tendo chamado os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera.

E, enviando – os a Belém, disse–lhes: Ide informar – vos cuidadosamente a respeito do menino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai–me, para que eu também ir adorá–lo.

Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino.

E, vendo eles a estrela, alegraram–se com grande e intenso júbilo.

Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando–se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram–LHE suas ofertas: ouro, incenso e mirra.

Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra.

(Mateus 2:1–12).


O NATAL, teve uma origem, um motivo, uma época, um lugar. Conforme o texto de Mateus, em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes. E, conforme o referido texto não foi um acontecimento anônimo: vieram uns magos do Oriente para adorá–lo.

Eis a responsabilidade do ser humano: ADORAR JESUS...

Em nossos dias, tanto tempo depois, se fala sobre o natal e até comemoram a data, sem conhecimento real do que está escrito e, o que é pior: com a motivação errada...

Quer se ache bom (ou não), me diga, porque tanta confraternização??? O que a época teria a ver com as pessoas se empanturrando de dívidas??? O que teria a ver com o bom velhinho???

Geralmente desço a lenha no bom velhinho...

Em meu achômetro, a sociedade pós–moderna (que chamo de pós–superficial) usa a figura do lendário bom velhinho, pra ocultar a história real da encarnação do VERBO divino, como uma criança... MAS, esse bom velhinho, além de ser o padroeiro de comerciantes (e industriais) exploradores; é enganador de crianças... Quantas e quantas vezes, crianças na periferia dormiram com meias na janela (pelo lado de fora) esperando o presente do bom velhinho e, pela manhã, decepcionadas, puderam comprovar que além de pobres eram desprezam desprezadas pelo bom velhinho (entre aspas)???


BEM, sobre o NATAL, considerando o texto da BÍBLIA:

PRIMEIRO – Deve conduzir o ser humano à adoração ao SENHOR JESUS que, sendo DEUS se tornou ser humano, para que pudéssemos sentir a presença de DEUS CONOSCO, em espírito e em verdade...

SEGUNDO – A luz divina pode ser vista pelo ser humano que tenha o coração aberto para isso. Tanto que, os magos vieram de longe para adorar o menino JESUS enquanto, judeus especialistas nas Leis de DEUS, não se interessaram pelo que gente vinda de longe...

TERCEIRO – É interessante essa passagem dos magos pelo palácio do rei Herodes. O que foram fazer lá, senão DEUS anunciar que havia cumprido a profecia??? Considere que após a saída do palácio, a estrela os Guiou até o local onde estava o menino.

ASSIM, um pequeno texto da BÍBLIA pode despertar em nós, motivações para refletir sobre algo tão significativo, quanto o NATAL, cujo sentimento geral tem sido aproveitar a data pra faturar (comercialmente falando), festejar bebendo todas ou se empanturrar de dívidas, como se, o objetivo do ser humano fosse ter bens materiais...

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