Há alguns anos, tragédias causavam maiores prejuízos a quem não tinha condições financeiras sólidas pra construir uma estrutura sólida... MAS, atualmente, está evidente que, independente do nível sócio–econômico e cultural, todos são igualmente frágeis...
Há alguns anos, violência urbana como assaltos, seqüestros, etc... era algo restrito aos grandes centros (habitacionais como Nova Iorque, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, etc)...
Atualmente, não mais existem dúvidas que, cada ser humano, independente de tempo (época) ou lugar, é frágil e volúvel mesmo...
A solução pra o dilema humano sempre existiu, mas, o ser humano se achava auto–suficiente e, querendo exibir seu desempenho (dizer quem dava as cartas), achou por bem jogar DEUS pra escanteio (excluindo–O) de sua existência...
Há alguns meses, tivemos que assistir (em nível mundial) o que acontecia em conseqüência de uma tragédia de grandes proporções no Japão... Em onze de setembro de dois mil e um, a queda das torres gêmeas (nos EUA), demonstrou (definitivamente) que a sociedade pós–moderna está no ápice do absurdo – não mais adianta justificar tragédias, por causa disso, daquilo outro ou como diziam antigamente: tapioca mordeu beiju, etc...
A queda de três prédios no centro do rio, área mais que nobre, comprovam a fragilidade de que falamos...
Em meu achômetro, como dizem: DEUS É PERFEITO e o ser humano foi feito por ELE e, será tão mais frágil, quanto mais afastado DELE...
DEUS TENHA MISERICÓRDIA DE NÓS!!!
Observação: Postado, inicialmente como prosa poética, no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).
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