ESSÊNCIA VITAL ...

Está escrito:

Procura apresentar–te a DEUS aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Timóteo 2:15).


Uma coisa é certa e ninguém pode negar: O TEMPO PASSA E NÓS VAMOS FICANDO, PERMANECENDO... TUDO COM A GRAÇA DE DEUS... ENGRANDECIDO SEJA, SEMPRE, O PRECIOSO NOME DO SENHOR!!!


Não foi uma pessoa qualquer que falou, antes, foi Paulo aos seus irmãos na fé, cristão na cidade de Éfeso, ovelhas do jovem pastor Timóteo... Paulo (que desfrutava de intimidade com DEUS) estava na iminência da morte e instrui o jovem pastor.

Com base no texto acima transcrito, quero refletir sobre alguns princípios para a vida cristã bem sucedida, independente de tempo e de lugar:


PRIMEIRO – A VIDA CRISTÃ É COMO UM CURSO ESSENCIAL:

Não existe vida cristã sem ensino sobre o relacionamento ESSENCIAL com DEUS – certamente por isso tanta superficialidade no cristianismo contemporâneo onde a evidência de ser cristão está em frequentar (ou não) uma comunidade que se diz cristã...


SEGUNDO – A VIDA CRISTÃ DEPENDE DA BÍBLIA:

Quando estive no seminário, vendo o Boletim de uma das igrejas da denominação, um pequeno aviso chamou minha atenção, dando indicação de como estaria a fé em nossos dias. Dizia o aviso: Na secretaria da igreja, existe uma enorme quantidade de Bíblias esquecidas sobre os bancos; Se você sentir falta de sua Bíblia passe lá que a sua pode está no meio.

É claro que já havia percebido esquisitices em nosso meio, mas, àquele aviso indicava que o ensino da BÍBLIA deixou de ser essencial ao que se diz cristão.


TERCEIRO – A VIDA CRISTÃ APRESENTA RESULTADOS:

Posso testemunhar que após alguns anos (como pastor), onde banquei do próprio bolso a maior parte dos estudos teológicos (hospedagem e alimentação), nunca fui perguntado sobre questões relativas a fé cristã ou vocação... Em meu achômetro, vidas me seriam entregues para pastorear e, certamente, no meio secular, o futuro empregado passa por avaliações periódicas, além do boletim escolar... Assim, após assumir o ministério, fui me afastando da denominação (licença para tratar de interesses pessoais, conforme o manual dava direito, até sair em definitivo)... Hoje, sem denominação, penso que, o ministério pastoral implica mais que pregar aos domingos a noite, em cima de um púlpito... SER PASTO é mais que servir aos interesses da denominação (alguns mesquinhos como politicagem eclesiástica)... E, isso seria apenas um pequeno exemplo que demonstra porque o rebanho dos desigrejados cresce tanto.


FINALMENTE, entendo que apresentar – se aprovado diante de DEUS, como está escrito, implica ESSENCIA VITAL do cristianismo independente de tempo e de lugar...