quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

AMOR DE VERDADE ...

Terminamos o texto anterior: O AMOR NÃO É... Afirmando: é possível dizer que, DEUS é amor (1 João 4:7–21) e talvez a falta de coerência ao resumir o amor apenas ao emocionalismo entre duas pessoas que se sentem atraídas fisicamente, seja o que tem causado danos (talvez irreversíveis, a muitos casais e a muitas pessoas).


Continuamos o assunto, falando sobre o que é o amor à luz da BÍBLIA!!! – O que foi no passado, o que deve ser no presente e o que será no futuro... Em meu achômetro, o primeiro passo é cada um (a) pensar sobre o amor de forma racional (inteligente)...

Geralmente, se faz como se a vida espiritual não tivesse nada a ver com a vida não espiritual; ASSIM COMO, o amor significa apenas o sentimento existente entre duas pessoas que se sentem atraídas (uma pela outra) fisicamente...

Entendemos que, conforme o saudoso Walter Trobisch, em seu livro Amor: Sentimento a Ser Aprendido, o amor é realmente um sentimento a ser aprendido...

Em meu achômetro, o amor é opcional e indestrutível... A sociedade pós–moderna usa um conceito que vem sendo usado desde gerações antigas, SEGUNDO O QUAL o amor significa apenas o sentimento que existe num momento e pode deixar de existir no momento seguinte... E, deverá ser por isso que a sociedade está tão fragmentada...


Está escrito:

O AMOR é paciente, é benigno; o AMOR não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,

Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;

Não se alegra com a injustiça, mas regozija – se com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O AMOR JAMAIS ACABA; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará.

Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das cousas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

(1 Coríntios 13:4–12).


Quando se analisa o significado da palavra AMOR à luz da BÍBLIA, (de forma teórica e prática), assim como as inúmeras expressões derivadas da palavra, é possível entender que, a sociedade pós–moderna (que costumo chamar pós–superficial), de forma ilusória, adota o antagonismo em relação ao que está no coração de DEUS sobre AMOR (conceitos, princípios e valores) e o que definiu como norteador de relações humanas...


PRIMEIRO – Essência de qualidades abstratas.

Está escrito:

O AMOR é paciente, é benigno; o AMOR não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,

Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;

Não se alegra com a injustiça, mas regozija – se com a verdade;

(1 Coríntios 13:4–6).


Não é necessário intelectualismos pra entender que, o AMOR conforme o coração de DEUS está repleto de qualidades abstratas, literalmente falando; mas que se tornam práticas para quem se torna seguidor dos princípios, conceitos e valores que estão revelados na BÍBLIA, diferentes do que temos no mundo secular (não espiritual) que pode até apresentar uma teoria bonita, divorciada da prática de vida cotidiana...

DEUS sendo amor é paciente, benigno, não arde em ciúmes, não se ufana nem se ensoberbece... Qualquer atitude humana em desacordo com isso, não pode dizer que teria amor, porque encontramos um ser humano que em nome do amor (entre aspas), faz o contrário...


SEGUNDO – Uma realidade permanente.

Está escrito:

O AMOR JAMAIS ACABA; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará.

Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.

(1 Coríntios 13:7–10).


Ao contrário do que temos na sociedade pós–moderna, onde tudo é passageiro, as realidades divinas são eternas. Portanto, a justificativa de que o divórcio acontece porque o amor acabou, não tem validade...


TERCEIRO – Nos Tornará Completos.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das cousas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

(1 Coríntios 13:10–12).


O ser humano tem sido menino pra fugir da responsabilidade e de compromissos – falando como menino quando adulto...


Finalmente, se faz necessário maior responsabilidade e compromisso do ser humano em relação ao amor, porque do jeito que as coisas estão acontecendo, não se sabe ao certo o que seja o amor.



Observação: Postado, inicialmente, como mensagem>religiosa, no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).

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