Está escrito:
Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque DEUS julgará os impuros e adúlteros (Hebreus 13:4).
A sociedade pós–moderna que costumo chamar pós–superficial foi construída (sendo mantida) sem alicerces duráveis...
Sua característica é exatamente a pós–superficialidade... Onde o TER precede o SER. Lembro que na época da superficialidade (há três ou quatro décadas), as pessoas foram ensinadas a viverem na superfície das águas (sem necessidade de descer à parte mais profunda... AGORA, na era pós–superficial, as pessoas já não se contentam com o que está na superfície...
Um adágio comum é resumido na frase: EU SÓ QUERO SER FELIZ ou então, em relação ao lado espiritual, EU TAMBÉM SOU FILHO DO REI, DONO DO OURO E DA PRATA...
Lendo Rúbem Matin Amorese – Pensador Cristão de nossos dias, pensei que realmente, a separação conjugal termina sendo um bom negócio pra o setor comercial: A parte que sai de casa irá comprar outro fogão, outra geladeira, outra tevê, etc (sem falar que a parte que não sair de casa poderá trocar os móveis pra esquecer mais facilmente quem saiu).
Analisando as coisas a luz da BÍBLIA, DEUS afirma: Digno de honra entre todos (os projetos humanos) seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula (manchas); porque DEUS julgará os impuros e adúlteros (Hebreus 13:4).
Certamente, não existe uma fórmula fácil pra substituir o casamento. Se uma sociedade não vai bem é porque a família não vai bem... Dizem historiadores que, grandes impérios do passado deixaram de existir quando ficou sem os alicerces do lar...
Disse JESUS:
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;
E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.
E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;
E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.
(Mateus 7:24–27).
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