HOJE, acordei (e, levantei) um pouco mais cedo que o costume... Após ler o devocional Pão Diário, que falava sobre a BÍBLIA nesse tempo, peguei uma caneta e uma agenda e comecei a compor a crônica... Após isso, liguei a CPU e, pensei que a crônica poderia ser postada tendo como título: LOUCURAS DA HORA EM TEMPOS VIRTUAIS... Escrevi o seguinte:
Acordei um pouco mais cedo, lembrando duas histórias bem humoradas, sendo uma retratando a realidade e a outra (talvez) como anedota... E pensei: O que a história do cuscuz que inchou diante de um conterrâneo teria a ver com o rico fazendeiro que deu vários tiros no computador do filho (ou da filha)???
No primeiro causo, contado como real ou fictício, o sujeito (que morava por aqui no Nordeste), sentou–se pra o café–da–manhã... A esposa (dele) colocou sobre a mesa um enorme cuscuz, ainda fumegando (o sujeito gostava muito daquela iguaria)...
Na casa dele nem tinham o costume de orar antes das refeições, agradecendo a DEUS, pelo alimento que havia sido colocado sobre a mesa...
Isso me faz lembra a história do aluno que perguntado pela professora se em casa oravam antes das refeições, disse: Quando recebemos a visita de alguém da igreja...
Como estava dizendo (antes), o sujeito gostava muito de comer cuscuz em suas refeições da manhã, porque era um alimento forte... Tão logo a esposa colocou o cuscuz sobre a mesa, ele pegou a metade e colocou num prato fundo. Em seguida pegou do leite que também estava sobre a mesa e, foi molhando o cuscuz que foi ficando inchado (ao passo que ia sendo encharcado com o leite)... Sem demoras ele foi ao quarto, pegou o três oitão e deu vários tiros no cuscuz...
Entre surpresa e assustada, a esposa (dele) se atreveu a perguntar o motivo dos tiros e o maridão respondeu: Homem nenhum incha diante de mim e iria deixar um cuscuz qualquer fazer isso???
O segundo causo, foi uma matéria que assisti no Fantástico sobre um rico fazendeiro que estava chateado com o filho (ou a filha) que passava o tempo todo navegando na internet que pegou o computador, levou pra fora e descarregou a arma e mandou bala no bicho (no computador)...
Inclusive nos últimos dias, na tevê que muita gente vê, falaram muito sobre o vício de passar muito tempo navegando nas ondas virtuais...
Lembro, sem lembrar anedotas que, antes de internet, a geração da hora já estava viciada em telas (vídeos) – se acostumou a comer diante da tevê e, até se acostumou a ter uma tevê na sala e outra no quarto pra não perder nada além de comerciais... Tem gente que dormia (e ainda dorme) com tevê ligada...
Assim, viver diante de uma tela (vídeo), não seria exclusivo da geração da hora, neste tempo de internet... Aprenderam conosco...
Como teste, consegui compor esta crônica até seu final, antes de ligar a CPU, numa demonstração que é possível continuar fazendo coisas do jeito que se fazia antigamente, com o aperfeiçoamento necessário...
SIM, em tempo, acho mesmo que, a questão do sujeito que atirou no cuscuz e o outro que atirou no computador, tem algo em comum: Ambos os causos retratam a vida de pessoas do pavio curto que, não levam desaforos pra casa – LOUCURAS DA HORA, EM TEMPOS DE INTERNET...
Observação: Postado, inicialmente como crônica, no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).
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