Como já disse num texto, anterior (não lembro bem em qual): Escrevo muito e gosto de escrever!!!
ASSIM, em meu achômetro, sendo escrever uma arte da arte de viver, também disse isso (escrevi na introdução do livro GOZAI POR NÓS, de 1987); não escrevo por escrever, mas, escrevo querendo comunicar alguma coisa que faça sentido à vida de outras pessoas...
ASSIM, se temos três problemas, conforme disse no texto anterior: PARECIA SIMPLES RECLAMAÇÃO 2: Pessoas que: RECLAMAM POR RECLAMAR, NÃO RECLAMAR ou NECESSITAM DE OMBRO AMIGO para uma espécie de desabafo...
SEI: Desabafo cheira à reclamação, mas, um desabafo (quando se leva a vida a sério) não acontece diariamente... Considerando que (quando se leva a vida a sério) a pessoa tem mais o que fazer do que ficar picando fumo (expressão usada pra conversa que pode ser evitada – a famosa pregação tipo espada = fina e longa), a pessoa sai pra viver e deixa a conversa pra depois...
Voltando a questão, você pode perceber que, algumas vezes a gente desvia o rumo de uma prosa, com o objetivo de fazer o que pretendia: chorar sobre um ombro amigo...
Como estamos analisando o problema, é possível entender que, tem sempre alguém achando que, estaríamos RECLAMANDO POR RECLAMAR; E assim, a gente tem a opção de NÃO RECLASMAR ou continuando se um OMBRO AMIGO, a gente procura lançar os desabafos (no bom sentido), falando por entrelinhas... ASSIM a gente desabafa mantendo os que se dizem amigos e não são...
Observação: Postado, inicialmente como prosa poética, no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).
Boa tarde, Chagas! É verdade. Uso muito esta tática!
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