O texto anterior foi motivado por outro texto e a ideia deste texto é motivada pelo texto anterior e ambas estão alicerçadas na vontade de analisar a relação entre nós e o que DEUS nos orienta, por três motivos:
PRIMEIRO: Aparentemente não haveria vínculo algum entre DEUS e a sociedade, afinal, a sociedade pouco liga pra DEUS;
SEGUNDO: SE aparentemente não há vínculo entre a sociedade (que se diz evoluída) e DEUS, isso não seria problema de maior relevância, porque é possível viver sem DEUS;
TERCEIRO: SE uma mão lava a outra e as duas lavam o corpo todo, o cristão (que se diz seguidor de JESUS CRISTO, o Filho de DEUS), também conseguirá fazer de conta que não haveria problemas em fazer de conta que não se importa com o estado espiritual do ser humano... AFINAL, a vida é assim mesmo e, quem rejeita CRISTO, está consciente...
Entendo que DEUS chama quem ELE quiser, quando ELE quiser, da forma que ELE quiser... MAS também compreendo que ELE (por intermédio de JESUS CRISTO), nos convoca a pensar diferente, quando JESUS disse isso com a própria vida e, quando de forma oficial, dirigiu ao PAI, a oração sacerdotal de João 17, quando estava pra subir aos céus (Mateus 28:18–20) e, quando em Atos dos Apóstolos 2, discursando, Pedro falou que a promessa era para os que estavam presentes e, também para os que ainda estavam longe, isto é, quantos DEUS chamasse (Atos 2:39).
É possível perceber que, nós que acreditamos em predestinação (e em meu achômetro a predestinação tem alicerces na BÍBLIA)... MAS, estaríamos esquecidos que DEUS é (também) soberano, misericordioso e cheio de graça???
Tenho observado que estão sendo postados muitos textos sobre esquisitices em igrejas (e, confesso que algumas vezes o barulho das músicas durante um culto faz lembrar de muitas coisas menos de DEUS), mas também se faz necessário pensar que (inclusive nós que acreditamos também em predestinação), a salvação é pela graça de DEUS e, entre nós, estão pessoas que podem não entender GRAÇA DE DEUS como favor imerecido... Fui ministro (oficial) do evangelho, numa denominação tradicional e, notei uma preocupação maior de um presidente de presbitério com politicagem eclesiástica (que beneficiava pessoas de status social) do que em saber se um desafeto meu estaria correto ou não... Por outro lado, em quase dez anos (como pastor na denominação), nunca fui questionado se os princípios bíblicos que prego e em que acredito estão corretos, perante DEUS, ou se seriam doutrinas questionáveis; porque se não estiverem corretos, um dia DEUS me cobraria por isso...
Observação: Texto elaborado para este blog.
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