quinta-feira, 14 de junho de 2012

SOBRE POLÍTICOS E PLATAFORMAS POLÍTICAS ...

Considerando que gosto de escrever (em meu achômetro seria uma espécie de viciado na arte de escrever), navego um pouco nas águas da internet e, termino sabendo algumas coisas com antecedência (em relação a quem deixa de pensar nas possibilidades que poderão acontecer)... ASSIM, há algum tempo, observava um conhecido que navegava nessas águas e, pensava com os meus botões: esse sujeito deseja aparecer demais, até parece político... Cá entre nós, não que político não possa aparecer (não sou preconceituoso)... Creio que cada um tem direito de ser alvo de reportagens, etc e tal... Apenas, também creio que cada um deve evitar aparecer (se expor) apenas em busca de projeção da imagem... Melhor explicando: devemos assumir posições na vida, coerentes com a vocação... Por exemplo: Existem escolhas que não recomendariam uma segunda escolha – Aconteceu em eleições passadas e, certamente acontecerá no pleito que temos em frente... Para governador, deputado, prefeito, etc, pastor fulano, missionário sicrano, evangelista beltrano... Como disse, não sou preconceituoso e jamais diria que é impossível, mas se a pessoa tem vocação pra pastor, missionário ou evangelista, como exercer uma função política??? Entendo que algumas pessoas afirmam ser possível... MAS, particularmente acho que não seria possível exercer as duas funções... Temos visto na prática que isso não dará certo... E, posso dizer por que... Após ser examinado, se chegou à conclusão que eu tinha vocação pastoral (ministro do evangelho)... Atendendo ao meu pleito – a denominação aprovou meu envio ao Seminário, uma vez que condicionava a ordenação ao ofício pastoral a formação didática como Bacharel em Teologia... Após o curso que me fez teólogo, fui ordenado pastor... Após seis anos, driblando a politicagem eclesiástica que nos rondava, consciente que o ofício pastoral corre3spondia a todas as expectativas, vi que uma realidade era desconfortável: O dilema não seria resolver questões teológicas, mas, me safar da politicagem eclesiástica que fazia com que superiores hierárquicos se achassem no direito de se colocarem no lugar de juízes, contra o que não agradava a interesses particulares dirigidos... ASSIM, vi confirmada a ideia que se a nossa decisão pelo ofício religioso tiver pautada em uma vocação, a gente terá condições de exercer o ofício com prazer, sentindo–se realizado (a), aconteça o que acontecer... Em caso contrário, viveremos a base do TOPA TUDO POR DINHEIRO... Foi assim que, navegando nas águas desse mar, vi o conhecido dizendo que desejava ser representante do povo e, tendo respeito por cada leitor, evitarei ficar repetindo discursos vazios de pessoas que almejam oportunidade na área... A questão que fica pendente é saber se precisamos de candidatos ou se candidatos estão de olho nas facilidades que nosso sistema politiqueiro cultivou???????????? VOCÊ DECIDE (?!)... Observação: Postado como prosa poética no www recantodasletras com br (autor: fchagass).

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