Conforme o Aurélio, CARNAVAL significa: Os três dias precedentes à quarta–feira de cinzas, dedicados a várias sortes de diversões, folias, folguedos.
Quando se pesquisa a origem do termo, encontramos que, no passado, a origem dessa festança (conforme alguns), regida pelo ano lunar do cristianismo, tem a ver com o adeus à carne – ou seja: acontece antes da quarta–feira de cinzas, porque a pessoa pinta e borda (comete todos os excessos possíveis) e se regenera na quarta–feira de cinzas...
Ao pesquisar a palavra, é isso o que encontramos e nem é preciso apelar pra pesquisa através da internet. Logo, não tem nada de UMA GRANDE FESTA... Afinal é uma festa medíocre; AFINAL, em outras festas do calendário, tipo páscoa, natal e até mesmo festas juninas, é possível quem gosta da festa ou quem não gosta, sair às ruas como quiser, sem ter que pensar se aquele lugar pode ou não pode...
Durante o carnaval isso é diferente... Ou se faz uma espécie de retiro espiritual, indo pra um lugar imune à festança ou quer queira ou não, se vê o que não quer... MAS, alguém diria, é assim mesmo... E, em meu achômetro, não deve ser assim mesmo... Nós é que estamos acostumados ao é assim mesmo (entre aspas)...
Se fosse uma grande festa, não haveria a possibilidade de aumento de violência, de acidentes no trânsito, de excessos de bebedeira, etc... Nem vou falar sobre quem problemas relacionados ao soltar a franga (diga–se de passagem: libertinagem...).
Por estas e outras, repito o dito daquele cronista do jornal: Vai indo que eu não vou não!!!
Observação: Postado, inicialmente, como prosa poética, no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).
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