A COR DA VIDA (ou o tom da canção)...

No texto anterior: QUAL SERIA A COR DA VIDA (ou tom da canção)... Por um lado, deixamos no ar um misto de pergunta e falta de resposta ou resposta insatisfatória, como é comum encontrar nas esquinas da vida, na sociedade que se diz pós–moderna... Inicialmente, parece algo simples, procurar respostas e não encontrar... MAS, cá entre nós, da sociedade pós–moderna, não estamos debruçados sobre cálculos numa época em que não havia ainda a máquina de calcular, nem estamos no período em que foi estabelecido os pilares da matemática, da química ou da física... ANTES, estamos no Terceiro Milênio, quando o ser humano ensaiava o discurso para anunciar que seria ilimitado... Como disse no texto anterior: QUAL SERIA A COR DA VIDA (ou tom da canção)...: Pra viver de forma saudável é preciso entender de cores, de sabores, de tons, ou qualquer coisa que tenha a ver com arte, enquanto parte invisível da vida (que deve ser visível) e acessível a quem se aproxime para ver, sentir e saber quem somos ou o que sentimos e o que vivemos... Assim, se a vida é uma arte, falta disposição mental do ser humano pra fazer da vida um momento de arte que ultrapasse suas constantes crises de fragilidade e insignificância diante da imensidão do universo... SE o ser humano tem se mostrado mais fraco que coisas como cigarros, álcool e pedras (drogas ilícitas), é o momento de rever princípios, conceitos e valores, porque suas definições de existência naufragaram na crise existencial... Observação: Publicado no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).