sexta-feira, 14 de setembro de 2012

NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 1 ...

Na mensagem anterior: NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA... Observei: Considerando que falei sobre o sentido errado que se usa pra falar de amor, na semana passada, uma cena numa novela, indicava esse sentido: Uma personagem (ator ou atriz) falava com alguém do sexo oposto: Beije-me na boca e demonstrará que me ama... ASSIM, considerando que nosso desejo é por uma sociedade menos desumana, queremos dizer que, o verdadeiro amor entre duas pessoas (de sexos opostos) que se gostam, deve seguir o padrão descrito na Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 13... Está escrito: O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (orgulha), não se ensoberbece. Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; Não se alegra com a injustiça, mas regozija–se com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas cessarão; havendo ciência, passará; Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; Então veremos face a face. Agora, conheço em parte; Então, conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:4–13) . Em nossa época a quantidade oficial de separações (conforme registros) supera metade dos casos (e, apenas entre pessoas do seguimento evangélico é de aproximadamente cinquenta por cento) – um caso em cada dois... Nada é dito pelos meios de comunicação, mas, o tipo de realidade que nós temos é consequência direta desse fato... Li num dos livros de um pensador cristão evangélico (brasileiro) de nossos tempo, o Rubem Amorese (de Brasília – BF), que a separação conjugal termina sendo algo bom pra o comércio, pois doravante serão duas geladeiras, duas tevês, e digo, duas feiras, etc... Como o comércio é abastecido pela indústria... Interessante: A sociedade como um todo termina lucrando com o fato... Com certa frequência (filmes e novelas) não se cansam de proclamar (em alto e bom som) que, o principal motivo da separação é que não existe mais amor... E, conforme o texto de Paulo aos Coríntios: O amor jamais acaba (1 Coríntios 13:8 a). Como é possível entender que a geração atual chama paixão de amor... Na verdade, o que acaba é a paixão – se fosse amor, não teria acabado... AFINAL, como diz Paulo aos Coríntios: (AMOR) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:7). CONTINUAREMOS ESSE ASSUNTO NO TEXTO SEGUINTE... Observação: Publicado no www.recantodasletras.com.br (autor: fchagass).

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