terça-feira, 10 de julho de 2012

RENOVE – SE sempre que possível ...

Nesta manhã, sentimos necessidade de dizer que o dilema do ser humano serás menor se a pessoa aceitar fazer o que deve ser feito, mantendo o que não deve ser mudado... Como assim, poderia indagar alguém??? Seguinte: Tenho repetido por muitas vezes (entre outras coisas) três questões: PRIMEIRA: Essa vida tem sempre um QUE de desconforto; SEGUNDA: Temos duas realidades: realidade do mundo normal e a realidade do mundo virtual; e TERCEIRA: todo ser humano deseja mudar considerando apenas suas conveniências... Começamos o dia, como sempre, navegando nas águas do mundo virtual (como quem não quer nada) e, uma frase da colega (no recanto das letras e no facebook) Cida Moura: ATUALIZE–SE, me levou a refletir um pouco sobre o que é a vida na sociedade pós–moderna (que costumo chamar pós–superficial)... O fato é que publiquei dois textos no recanto das letras e, estou digitando este (sobre a questão da atualização na forma de ser)... Como disse no texto anterior: ATUALIZAÇÃO 2: Infelizmente, existe muita gente sem querer acionar a F–5, mantendo padrões em mentes cauterizadas, demonstrando que ao mesmo tempo em que pode alcançar o cume da tecnologia o ser humano pode exalar cheiro de mofo... Lamentavelmente, pessoas estão querendo as vantagens do mundo virtual, sem considerar que qualquer vantagem implica atualização do todo com um toque na tecla F–5. Ainda não é possível colher sem plantar e, infelizmente tem gente querendo fazer isso... Sem maiores detalhes, diria que quem anda passando a mão no alheio seria dos tais... A vida no mundo virtual parece vantajosa demais, pelas facilidades que apresenta (e realmente melhora em muito)... CONTUDO, em termos de solidariedade e convivência com as limitações e fragilidades do ser humano, a questão parece complicada pelo fator velocidade... O mundo virtual implica rapidez com falta do tempo necessário pra pensar... Ao mesmo tempo, sabemos que o ser humano fica mais vulnerável do que é... Pode ser que você não veja a vida dessa forma, mas vamos considerar algumas coisas, considerando essa questão de escrever e publicar: PRIMEIRA: Como era e como ficou: COMO ERA: Lembro que a publicação dependia de ter dinheiro (sem money nossos rascunhos ficariam mofos numa gaveta e ninguém saberia que escrevemos, caso não dissesse a ninguém)... COMO FICOU: É claro que o dinheiro não deixou de falar alto; Contudo, hoje temos também sites (como o Recanto das Letras) que permitem de forma democrática levar o texto adiante... O melhor exemplo é dizer que em muitos casos foi possível (como é o caso deste que vos escreve), saber na prática COMO ERA e COMO FICOU. Escrevia e não tinha Money e, como cabeça não deve ser apenas pra usar chapéu, e como dizem que quem tem bocas vai a Roma (nem que seja pra vaiar Roma), vendi alguns exemplares de forma antecipada e arranjei o necessário pra entrada na gráfica (tipografia) e, tem mais: não vendia por antecipação com aquela justificativa de comprar pra ajudar – Acho que quem diz isso não teria intenção nenhuma de ajudar... ASSIM FUI RESPONSÁVEL PELA PRÓÇPRIA EDIÇÃO DE GOZAI POR NÓS e uns dois anos depois GOZAI DE NOVO. SEGUNDA: COMO ESTÁ: Sem mais delongas, direi que hoje está bem melhor, porque muita gente entre os que escrevem, conseguem publicar seus textos... INCLUSIVE, já avisei a conhecidos sobre sites como este. É bem certo que, a sociedade pós–moderna (que costumo chamar de pós–superficial), oferece riscos de plágio, mas, com a devida atenção a gente faz o feitiço se virar contra o feiticeiro. Conheci alguém que por um lado, sentia–se o zero a esquerda e, por outro lado, conseguia escrever... Falando sobre o Recanto das Letras, ouvi: e se copiarem??? Acho que é possível copiar um texto, mas uma vida... Certa vez, alguém enviou um e-mail avisando que havia lido um texto e, pesquisando na internet, descobriu que aquele texto devia ser uma cópia do meu (pela data de publicação). Conferi e percebi que a pessoa (a que acusavam) já havia publicado outros 20 textos e, pensei será que copiou de autores diferentes, os demais também??? Comuniquei o caso do meu texto ao recanto, pedindo exclusão de minha publicação plagiada... E, nos dias seguintes, observei que outros recantistas também reclamaram e o plagiador foi excluído numa demonstração que a falta de capacidade criativa não compensa – acho que escrever deve ser uma arte e não um faz de contas... TERCEIRA: COMO DEVE SER e COMO É MELHOR PRA TODOS: Em meu achômetro escrever DEVE SER uma arte – a ser exercitada (se deve escrever) por que se gosta e se faz de forma natural. ASSIM será MELHOR PRA TODOS. CONTINUA...

Nenhum comentário:

Postar um comentário